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sábado, 20 de maio de 2017

Manuscrito ocultado por 2 mil anos pelo Vaticano revela: ''Os seres humanos tem poderes sobrenaturais''

A Matriz Divina é a rede de energia que conecta o nosso universo, constituída por uma rede de
filamentos muito semelhantes àqueles presentes no nosso cérebro.
Em 1944, Max Planck, o pai da teoria quântica, chocou o mundo quando disse que existe um lugar
que é pura energia, onde todas as coisas têm início e que simplesmente “É”. Segundo o pesquisador
Gregg Braden, que há mais de 20 anos se dedica a estes estudos, recentes descobertas destacam
a evidência de que existe realmente essa matriz de Planck e é a Matriz Divina. Planck afirmava que
esta “Matrix” é a origem das estrelas, das rochas, do DNA, da vida e de tudo o que existe.
Microscopicamente, não há nada natural, tudo é vibração, tudo é feito de energia condensada.
Vivemos em um universo de vibrações e nossos corpos são constituídos de vibrações de energia
que nós emanamos constantemente. A ciência já provou, através da física quântica, que estamos
todos conectados através de nossa vibração. Experimentações científicas demonstraram que nosso
DNA muda com as frequências produzidas pelos nossos sentimentos e emoções, ou seja,
vibrações.
Isto ilustra uma nova forma de energia que conecta toda a criação. Esta poderosa energia, parece
ser uma Rede Estreitamente Tecida que conecta TODA a matéria e, ao mesmo tempo, podemos
influenciar essencialmente esta rede de criação por meio de nossas VIBRAÇÕES. Os experimentos
comprovaram, também, que as frequências energéticas mais altas, que são as do Amor, impactam
no ambiente, de uma forma material, produzindo transformações não só em nosso DNA, mas no
ambiente que nos cerca. Isto tem um profundo significa: possuímos muito mais poder do que
imaginamos.
Todos nós já ouvimos falar desse “poder” que possuímos, principalmente através da Bíblia, mas
essa afirmação quase nunca passou de citações que entusiasmavam, mas não convenciam.
Que poder é esse e por que só agora chegou ao nosso conhecimento?
Tudo começou com a descoberta de um antigo manuscrito, o Grande Código Isaías, e outros textos
essênios, nas Cavernas de Qnram, no Mar Morto, em 1946. Atribuído ao profeta Isaías, parece ter
sido escrito há mais de 2000 anos, e descreve tudo aquilo que a ciência quântica começou a
compreender só poucos anos atrás, ou seja, a existência de muitos futuros possíveis para cada
momento de nossas vidas e que, na maioria das vezes, escolhemos inconscientemente.
Cada um desses futuros encontra-se
em estado de repouso, esperando ser despertado com as
nossas decisões feitas no presente. O Código Isaías descreve com precisão essas possibilidades,
numa linguagem que só agora começamos a entender. Isaías descreve a ciência que nos ensina
como escolher o tipo de futuro que queremos experimentar. A partir da declaração do manuscrito,
com exemplos simples e claros, Greg Braden nos refere que existe uma tecnologia muito usada nos
tempos antigos, que foi dispersa no quarto século, como resultado do desaparecimento e destruição
de livros raros ou relegados às escolas de mistérios, mas que agora, após a descoberta dos
Manuscritos do Mar Morto, estão reaparecendo.
É uma tecnologia muito simples, conhecida universalmente com o nome de “Oração”. Aplicando
corretamente, é possível obter coisas extraordinárias, além da imaginação humana. Mas claro!
Quem não sabe disso? A maioria, podes crer! Senão, os milagres passariam a ser simples fatos
cotidianos e não somente uma exceção. Com esta tecnologia, nós podemos realmente mudar o
mundo.
Um modelo “perdido” de oração, que é quântico!
Os manuscritos achados no Mar Morto, é de uma importância considerável para a humanidade
dormente, que até os dias de hoje, muitos ainda vivem à mercê de forças espirituais aleatórias,
entregando o poder de seu destino nas mãos de qualquer outro ser, menos a si mesma. Nos
mostram que nas mãos da humanidade se encerra um enorme poder, à espera de ser utilizado, mas
que ainda não conhecemos. Explica como podemos escolher qual futuro desejamos experimentar,
em sã consciência, revelando as chaves sobre o nosso papel como criadores de nossa realidade
Entre estas chaves encontram-se
as instruções de um modelo “perdido” de oração, que a ciência
quântica moderna sugere como o poder de curar nossos corpos, trazer paz duradoura no mundo e,
até mesmo, prevenir as grandes tragédias climáticas que a humanidade poderia enfrentar.
Em que consiste essa tecnologia da oração e em que bases se apoia para que
seja eficiente?
Gregg Braden diz que estamos sendo levados a aceitar a possibilidade de que existe um NOVO
campo de energia acessível e que o nosso DNA se comunica com os fótons por meio deste campo.
A chave para obter um resultado, entre os muitos possíveis já existentes, reside em nossa
habilidade para sentir que nossa escolha já foi criada e está já acontecendo.
Vendo a oração deste modo, como «sentimento», nos leva a encontrar a qualidade do pensamento e
da emoção que produz tal sentimento: viver como se o fruto de nossa prece já estivesse a
caminho.A partir desta perspectiva, nossa oração, baseada nos sentimentos, deixa de ser “algo por
obter” e se converte em “acessar” o resultado desejado, que já está criado. Com as palavras de seu
tempo, os Essênios – os primeiros suspeitados de serem os responsáveis da conservação do
conhecimento originário – nos lembram que toda oração já foi atendida. Qualquer resultado que
possamos imaginar e cada possibilidade que sejamos capazes de conceber, é um aspecto dacriação que já foi criado e existe no presente em um estado “adormecido” de possibilidades.
Dessa forma, o futuro não é deterministicamente estabelecido, mas pode ser, também, alterado. Os
essênios tinham uma visão holística da vida e, justamente por isso, consideravam os desequilíbrios
da terra como um espelho dos desequilíbrios do corpo físico do homem. Mesmo as catástrofes
naturais, as mudanças climáticas, são espelhos de grandes mudanças que estão ocorrendo na
consciência humana. Hugh Everett III, um físico da Universidade de Princeton, estudou a
possibilidade de universos paralelos, chamando de “ponto de escolha”, o momento em que se pode
sobrepor um efeito sobre outro no decorrer de um evento.
O ponto de escolha é a possibilidade da abertura de um vácuo, de uma ponte que permite mudar o
caminho, passando para um outro resultado que se encontra em outro caminho paralelo: em síntese,
é algo que nos permite dar um salto quântico de uma sequência de efeitos já experimentada a uma
nova sequência com um êxito diferente. É como se a mesma história fosse escrita, prevendo finais
diferentes: em um certo ponto, nos encontramos em uma bifurcação que nos permite obter um
resultado ao invés de um outro. Por exemplo, se eu passo por um corredor, posso escolher de
entrar nas salas que estão à direita ou à esquerda, mas só no final do corredor, posso sair e mudar
de rumo, encontrar uma encruzilhada.
A nova física, admite que a experiência, ou mesmo a mera observação do cientista modifica a
realidade; isso nos leva a crer que, se hoje, em nosso presente, formos capazes de introduzir uma
pequena alteração, podemos então, escapar do efeito das profecias negativas, como já aconteceu,
como resultado de uma concentração da energia do pensamento coletivo. Usando o pensamento,
sentimento e emoção unidos em nossa oração, podemos atrair os pontos de escolha e mudar os
resultados previstos. Tudo isso, no fundo, nos leva à conclusão de que há uma profunda ligação
entre nossos pensamentos coletivos, nossos sentimentos e nossas expectativas e a realidade
externa.
Esta forma de pensar era inerente à visão da vida dos essênios, como se revela nos escritos dos
essênios de 2.500 anos atrás, os quais refletem a ideia de que os eventos externos são o reflexo de
nossas mais profundas crenças internas. Se Pensamento, Sentimento e Emoção não estão
alinhados, não há União. Portanto: se cada padrão se move em uma direção diferente, o resultado é
uma dispersão da energia. Pensamento, emoção e sentimento são a chave da tecnologia da oração
e no interior de nós mesmos, devemos experimentar e sentir o que queremos realizar no exterior,
precisamos sentir isto no corpo, nos pensamentos e sentimentos.
Podemos dar o que temos, podemos expandir para fora de nós o que somos. Aquilo que desejamos,
deve realizar-se
contemporaneamente no pensamento, no sentimento e no corpo humano.
O pensamento e emoção, devem primeiro ser considerados separadamente e depois em conjunto,
porque o pensamento deve ser o sistema de orientação que direciona nossas emoções.
Como se realiza:
O pensamento, mesmo sob a forma de imaginação, determina para onde direcionar a atenção e a
emoção. EMOÇÃO é a energia que nos faz ir na direção desejada, é a “fonte de poder”. Para
Braden, nos extremos existem apenas duas emoções: o amor e a sua falta, muitas vezes
identificada como medo. Logo, se você não está no Amor, você está no medo. E o medo atrai
sempre aquilo que se teme. Sentimento é a união de pensamento e emoção, de fato, para
experimentar um sentimento, precisamos ter uma ideia e uma emoção. Então, o sentimento “é a
chave da oração, porque a criação responde ao mundo do sentimento humano.”
Então, primeiro é importante entender e estar ciente dos pensamentos e emoções representados por
nossos sentimentos, porque às vezes expressamos pensamentos que fundamentam emoções
diferentes do que afirmamos, e assim, acabamos por realizar efeitos indesejáveis, ou fazemos de
formas que a nossa Oração não funcione. Os pensamentos, em si mesmos, podem transportar
certas expectativas, permanecendo potenciais desejos, mas são inertes se não forem
acompanhados pelo poder da emoção. Muitas vezes, porém, a emoção que acompanha um desejo,
caminha na direção oposta ao nosso desejo, mas não somos conscientes.
Se, por exemplo, desejo uma melhor saúde, sob o pensamento de melhora está introduzido o medo
da doença, da pouca saúde que se tem, e essa emoção capacita exatamente o que se teme: a
doença. Mesmo ao nível do pensamento, dizendo, “melhora”, implicitamente me focalizo em “não suficiente”, e se pensamos de não haver o suficiente, inconscientemente nos sentimos infelizes,
ansiosos. Lembremo-nos
das palavras do Evangelho: “Quem quiser, pois, salvar a sua vida, perdêlaá.”
Isso pode significar que, qualquer um que tenta se defender daquilo que pode prejudicar a sua
vida, acaba focando a atenção justamente sobre o que se quer evitar, atraindoo.
Braden diz que “nós mergulhamos na possibilidade da criação, um sentimento em forma de imagem,
que é a parte da energia suficiente para desenvolver uma nova possibilidade. A chave deste
sistema, no entanto, é que a criação restitui exatamente o que nossa imagem mostrou”. A imagem
mostra a sopa de criação, onde colocamos a nossa atenção. A emoção que ligamos à imagem, atrai
a possibilidade da manifestação desta imagem. Quando “nós não queremos algo – uma emoção
baseada no medo . Nosso medo, na verdade, alimenta o que nós dizemos de não querer”.
Por que só agora tomamos conhecimento desse poder?
Até a Bíblia parece dizer que temos um poder desconhecido, e talvez, não por acaso, essa chave de
leitura ”foi descoberta só em 1995, em um momento em que poderia haver uma consciência
suficientemente alta entre as massas, que permite usar este poder. A humanidade desenvolveu uma
nova consciência planetária, graças à força da tecnologia de oração em massa.
Diz Gregg Braden que Deus é puro amor, é energia e por ser energia, não morre, não desaparece, é
imortal e está em todos os lugares. E como somos a imagem e semelhança de Deus, sabemos que
somos energia e hoje podemos provar isso. Somos seres espirituais e não seres feitos de matéria.
Vimos que, geneticamente, nosso DNA muda com as frequências que produzem nossos
sentimentos, e que as frequências energéticas mais altas, que são as do Amor, impactam no
ambiente, de uma forma material, produzindo transformações não só em nosso DNA mas em todo o
ambiente.
Quanto mais Amor deixarmos fluir por nossos corpos,mais adaptados estaremos para enfrentar o
que possa acontecer em em nossas vidas. E podemos conduzir TODO o nosso planeta, mediante
nossos pensamentos positivos em conjunto, para o melhor futuro possível.

terça-feira, 11 de abril de 2017

PRESENCIAS de OVNIS GRABADOS Junto a Donald Trump, y Rusia Revela Secret...


Documental del Area 51, Los Ovnis, Revelando los Secretos de la Existencia de seres Extraterrestres en el Area 51, Ovnis al descubierto, Ovnis captado en vivo, la verdad de los ovnis, No crees en Extraterrestres mira esto. Revelando los Secretos del Area 51, Platillos voladores..
El mejor Documental de Ovnis, Extraterrestres..

Relatos Ufológicos de um Cientista Brasileiro na Antártida

O REVELAÇÃO CÓSMICA entrevistou em junho de 2016 o Prof.Dr. Rubens
Junqueira Vilella, ex titular da cadeira de Meteorologia da USP. Ele já
participou de 12 missões à Antártida (!). O professor Rubens no início
da década de 50 estudou e morou nos EUA e participou ativamente do
Relatório 'Blue Book" (!).

AS LUZES DE FENIX

L

quarta-feira, 5 de abril de 2017

A Maior Evidência de OVNIS até Agora - A INVESTIGAÇÃO | ESPECIAL CN

"Exilados de Capela, Mito ou Realidade?", com Ademar Faria Júnior





Palestra no domingo 06 de dezembro de 2015, de 09h às 10h da manhã na
Sociedade Colatinense de Estudos Espíritas, situada a Rua Santa Maria,
51 – Centro, informações pelos telefones: 27 3722-2756 / 3722-5192 /
99854-2762 / 99907-4060, ou pelo email sceecolatina@gmail.com, com o
tema "Exilados de Capela, Mito ou Realidade?", ministrada pelo
pesquisador, escritor e orador Ademar Faria Júnior de Linhares-ES.
Ademar ("Mazinho" como é carinhosamente conhecido) é expositor e
escritor, autor de diversos livros, entre eles: "Em torno dos Milagres",
"Sonhos, Perguntas e Respostas" e "Algumas Contradições Bíblicas", que
recentemente foi lançado a 2ª edição. É profundo conhecedor da bíblia,
analisando e desmistificando as nuances nela contidas. Ele é
profissional da área de saúde, atuando na especialidade de Quiropraxia
(Tratamento da Coluna Vertebral). Muita saúde, paz e alegrias!!!
Virgilio Knupp (Presidente da SCEE). Sempre aos domingos realizamos a
transmissão ao vivo de nossas palestras pelo Canal 4, você pode conferir
acessando o link http://www.redeamigoespirita.com.br/p.... Assistam nossas palestras publicadas na Rede Amigo Espírita através do link http://www.redeamigoespirita.com.br/v... e no Youtube https://www.youtube.com/user/sceecola....

Edgar Cayce - O profeta adormecido

segunda-feira, 27 de março de 2017

Desenterrando civilizações

 FONTE: LAURA BOTELHO

Desenterrando civilizações

“Há três tipos de pessoas:
Aqueles que vêem,
aqueles que vêem somente o que se mostra
e aqueles que não vêem”.
Da Vinci
Mesopotâmia – vem do grego - que significa "entre dois rios" - dos quais são referentes o Rio Tigre e o Eufrates – o que indicava que as condições férteis da terra entre esses dois rios permitiam que as pessoas se fixassem na terra, domesticassem animais, e voltassem sua atenção para agricultura criando territórios.
Foi uma antiga região no leste do  Mediterrâneo delimitada a nordeste pelas Montanhas Zagros e no sudeste pelo que se conhece hoje como Iraque, como também partes dos atuais Irã, Síria e Turquia
 
Ziggurat UR - Iraque - reconstruído por Saddam
Essas terras eram conhecidas como "Al-Jazirah" (a ilha) pelos árabes, onde a civilização humana teve origem. O "berço da civilização" deve ser mais bem compreendida como uma região que deu origem a vários impérios e muitas civilizações, em vez de uma única civilização. 
Um momento da humanidade em que mulheres gozavam de direitos quase iguais aos homens e poderiam possuir terra, pedir divórcio, ter seu próprio negócio, e fazer contratos em comércios... que nem hoje.
Nessa época as atividades intelectuais eram altamente valorizadas em toda a região, e as escolas (dedicadas principalmente à classe sacerdotal – que nem hoje) eram tão numerosas como os templos e ensinavam a ler, a escrever, a religião, direito, medicina e astrologia - que nem hoje.
Os mitos da criação, Adapa, bem como a Queda do Homem e o Dilúvio de Noé, Enuma Elish e o Épico de Gilgamesh (a mais antiga história escrita no mundo) teve origem na tradição da Mesopotâmia.

Eridu (Iraque) - Narra a lenda, que originalmente, esse ponto foi a casa de Enki - conhecido pelos arcadiano como Ea – Senhor das águas -  o colonizador do nosso planeta. Portanto, Eridu é a cidade mais antiga da raça humana. Seu templo foi chamado E-Abzu.
Babilônia - traduzida pelo o arcadiano significa: “portão dos deuses” - e foi a cidade mais importante  da antiga Mesopotâmia cujas ruínas se encontram no atual Iraque - 94 quilômetros a sudoeste de Bagdá. 
Dois professores de profecia bíblica Dr. Charles Pak de Tulsa e Dr. Joseph Chambers foram testemunhas oculares de que Saddam Hussein estaria tentando restaurar a antiga Babilônia e teria gasto bilhões de dólares para isso.
Em 1983, Saddam Hussein começou a reconstruir o edifício mais imponente da Babilônia, os 600 quartos do palácio do rei Nabucodonosor II e toda a cidade no topo das ruínas antigas - por conta desse movimento de reconstrução, Saddam pode ter encontrado artefatos e outros objetos muito importantes que não deveriam vir a publico e os homens de preto foram lá e fecharam o portão.
Mas mesmo em meio a todos os seus problemas com os americanos e as Nações Unidas, o seu programa de reconstrução progrediu até que foi detido em 2003...
Ziggurats
Encontrado principalmente na antiga Mesopotâmia, eram grandes estruturas de vários andares, com degraus que levam ao topo. Embora a sua forma geral assemelhava as pirâmides egípcias, havia muitas diferenças entre as duas estruturas. Ao contrário das pirâmides, os ziggurats não têm passagens interiores ou câmaras.


Enquanto a maioria das pirâmides posteriores tinha paredes lisas, inclinadas, ziggurats tinha uma série de caixas retangulares, uma sobre as outras feitas de tijolos de barro e não blocos de pedras, como as piramides. 
Além de o seu acesso ser externo por rampas e escadas, está situado em um pátio murado inserido por meio de portões. Os cantos da plataforma estão alinhados com os quatro principais pontos da bússola. 
Os nomes dados a muitos ziggurats expressam a ideia de que ziggurats eram as escadas dos deuses. Na cidade de Sippar significava "a escada para o céu santo", enquanto o grande zigurate na Babilônia foi chamado de "o templo que é a base do céu e da terra".
Acredita-se que as construções Ziggurats serviam como templos para receber os deuses das cidades em que estão localizados. Toda cidade importante continha um ziggurat dedicado ao seu deus local como um aeroporto particular que permite que as divindades desçam do alto para visitar seus súditos.

Narra a lenda que o mais antigo ziggurat foi construído pelo rei U R -N Ammu,  por volta de 2100 aC. Sua base tem 60 a 50 metros e o edifício concluído poderia ter 15 metros de altura. Embora nenhum ziggurat intacto exista hoje, arqueólogos reconstruíram alguns estudando suas ruínas e descrições antigas que sobreviveram.

Templo Sob Lago Titicaca, Peru
A maior cidade submersa do mundo está sob as águas do lago mais alto do mundo em elevação ao nível do mar a 3.812m de altitude, e é o maior lago da América do Sul na fronteira Peru - Bolivia.
O templo de 200 metros de altura foi localizado por arqueólogos no ano de 2000, depois de seguir uma estrada submersa. 
O que teria acontecido com o planeta para que essa
 água fosse parar lá em cima? Muita chuva?
Esfinge de Gize estava boiando em água salgada do mar
Os autores dessa tese são os cientistas Manichev Vjacheslav I. (Instituto de Geoquímica Ambiental da Academia Nacional de Ciências da Ucrânia) e Alexander G. Parkhomenko (Instituto de Geografia da Academia Nacional de Ciências da Ucrânia).

Um estudo detalhado foi apresentado na Conferência Internacional de Geoarqueologia e Archaeomineralogia realizada em Sofia que abordou a idade da grande esfinge egípcia. 
Os cientistas alegam que pela investigação visual conduzida na Esfinge, a conclusão que chegaram foi que; grande massa de água inundou parcialmente o monumento ao longo do tempo deixando cavidades e cortes de onda em suas paredes verticais.  

"A morfologia destas formações tem uma analogia com tais cavidades semelhantes formadas pelo mar nas zonas costeiras”. 
Manichev e Parkhomenko estão firmemente convencidos de que a Esfinge deve ter sido submersa na água por um longo tempo. A conclusão é de que o fator decisivo na destruição do monumento histórico foi gerado pela energia das ondas, ao invés de abrasão de areia e ventos como se narra nas escolas.
A Esfinge é uma escultura feita em pedra calcaria com 73,5 metros de comprimento, 19,3 metros de largura e 20,22 m de altura.  
Segundo estudos, o fim do período Plioceno (entre 5,2 e 1,6 milhões de anos atrás), a água do mar invadiu o vale do Nilo e inundou tudo onde hoje é puro deserto.

A elevação brutal do oceano levou à formação de depósitos de lagos, que estão 180m acima do nível do mar Mediterrâneo. O alto nível de água do mar causou a inundação do Nilo, criando massas de água ao redor por longo tempo, o que, segundo os cientistas, corresponderia a 800.000 anos.
O corpo da Esfinge foi enterrado pelas areias trazidas do mar, que após um dramático evento de seca e com o recuo das águas do oceano, se tornou desértica, de modo que o vento e a consequente erosão da areia, não fariam nenhum dano a Esfinge.
Em 1 de Julho de 1798, Napoleão desembarcou no Egito, com 400 navios e 54.000 homens dando início a invasão do país, depois de recentemente ter invadido a Itália. Mas esta invasão egípcia teve um cunho diferente. Lembre-se: Napoleão era Maçon, sabia o que estava procurando.

Além de soldados e marinheiros, Napoleão levou 150 mentes brilhantes da sua época, muitos cientistas, engenheiros e acadêmicos cuja responsabilidade era capturar a cultura "egípcia e sua história"
A invasão militar foi um fracasso, mas o objetivo acadêmico teve sucesso além das expectativas. Todo invasor já sabe o que está procurando, e com Napoleão não foi diferente.
O Napo começou a tirar a esfinge da areia, mas ela só foi finalmente escavada entre 1925 a 1936, pela equipe liderada por Émile Baraize. Em 1931, engenheiros do governo egípcio perceberam que a cabeça da esfinge havia perdido parte do seu cocar em 1926 que também tinha abatido profundamente em seu pescoço. 
Parece que em 2008 um sistema de cavernas e túneis foi descoberta sob as pirâmides de Gizé, mas tudo corre nos bastidores e não sairá no Jornal Nacional ou no Fantástico, esquece. 

O importante é ficar ciente e acompanhar os movimentos dos donos do mundo. Eles não pararam de escavar, de fuxicar, de levantar todas as civilizações anteriores. Estão investindo muito dinheiro e tempo nisso. Por que? 
Aconteceu antes, vai acontecer de novo.
Juntando os caquinhos...
Em 20 de março de 2003, uma coalizão liderada pelos EUA - com o então presidente George W. Bush e o primeiro ministro britânico Tony Blair - invadiu o Iraque para depor Saddam, que foi acusado de possuir armas de destruição em massa, o que foi provado um tremendo blefe. 
Hoje acredito que Saddam não aceitou liberar espaço para escavações e explorações em seu território e os outros lideres não tiveram outra opção senão, tira-lo da reta.
"Posso dizer que peço desculpas pelo fato de que as informações que os serviços secretos deram eram falsas. Mas parece difícil me desculpar por ter derrubado Saddam. É claro que não é possível dizer que aqueles que derrubaram Saddam em 2003 não têm qualquer responsabilidade na situação em 2015”, declarou Tony Blair recentemente

E você acreditou nisso? Serviço secreto americano “errou”?
Saddam foi capturado em 13 de Dezembro de 2003 e em 5 de Novembro de 2006, Saddam foi condenado à morte por enforcamento pelo assassinato de 148 xiitas iraquianos em 1982. 

Onde já se viu algum ditador ser condenado a morte por exterminar um povo? Sua execução foi realizada em 30 de dezembro de 2006.  Tudo resolvido. Foi preso, julgado e devidamente enforcado em 3 anos. Eles estavam com muita pressa. Se fosse aqui no Brasil Saddam ainda estava vivo gozando de um lugar confortável no Senado. 
Primavera Árabe e as escavações continuam...
Foi uma onda de manifestações e protestos que ocorreram no Oriente Médio e no Norte da África a partir de 18 de dezembro de 2010. Não se sabe como a coisa começou, só se sabe que as redes sociais deram o start up.

A coisa ganhou peso na Tunísia e no Egito, com guerra civil na Líbia e na Síria; também ocorreram grandes protestos inflamados na Argélia, Bahrein, Djibuti, IraqueJordâniaOmãIémen e protestos menores no Kuwait, MauritâniaMarrocos, ArábiaSauditaSudão e Saara ocidental, mas menos no Brasil...
Mas a copa do mundo rolou solta na África do Sul em 2010, afastando os olhares do Norte da África e Oriente Médio. Melhor assistir a uma bola rolando que gente sendo bombardeada, não?
PROBLEMA – REAÇÃO - SOLUÇÃO
Tunísia – Presidida por Ben Ali - renunciou rapidinho no dia 14 de janeiro de 2011 e fugiu para a Arábia Saudita que o mantém com guarda costas 24h. Em 13 de junho de 2012, ainda asilado na Arábia Saudita, Ben Ali foi condenado à prisão perpétua por um tribunal militar de seu país. Mas tá calmo, relaxado, bebendo seu whisk acompanhado de charutos cubanos. 

Sua esposa, (também condenada), dá suas voltinhas para fazer compras no Kuwait e Qatar. Sua nova casa é protegida pelo exército saudita. Em julho de 2013, ele aparece no Skype com sua esposa em uma entrevista a um jornal francês. Em dezembro 2013, fotos dele de pijamas aparecem na sua conta de Instagram.
Egito – presidido por Mubarack - renunciou rapidinho em 11 de fevereiro de 2011. Pressões populares culminaram em janeiro de 2011, quando milhares tomaram as ruas do Cairo exigindo sua saída. Foi preso e condenado, mas está cumprindo uma sentença de 3 anos por corrupção e também aguarda novo julgamento sobre a morte de manifestantes durante seu regime. Ao mesmo tempo, a sua libertação foi ordenada. No entanto, Mubarak permaneceu no hospital militar desde janeiro 2014 devido a seus constantes problemas de saúde. Ou seja, gozando a vida com guarda costas. 
Libia – presidida por Gaddafi – revolta iniciada em 13 de fevereiro de 2011. Foi morto, e a partir daí uma guerra civil deu início em 16 de maio de 2014. Muammar Gaddafi permaneceu em fuga até que os rebeldes convergiram sobre a cidade de Sirte, em outubro de 2011, onde Gaddafi se escondia, sendo preso por militantes da oposição e morto sob circunstâncias estranhas. A Líbia foi declarada oficialmente "libertada" em 23 de outubro de 2011.

Tudo faz crer que Gaddafi não quis "negociar" a liberação do terreno para escavações e teve o mesmo destino que o Saddan...
Iemem – presidida por Abdullah Saleh – em 23 de abril de 2011 cerca de 4 meses após o início dos protestos no pais, o presidente concordou em deixar o poder. Após 32 anos no cargo precisava se aposentar entregando-o em 30 dias. Nomeou um integrante da oposição para liderar um governo interino.
Pelo acordo estabelecido, Saleh, sua família e seus principais assessores, receberam imunidade e não poderão ser processados. Saleh é o único ditador de um país árabe que não foi condenado á prisão perpétua após a sua renúncia, mas saiu do país. Nada como negociar direito um belo charuto cubano...
Desde a restauração mais recente do Ziggurat em Ur feita por Saddam, os soldados norte-americanos se apossaram do monumento no Iraque durante a caçada ao ditador.
Narra a lenda que Saddan estacionou seus caças MiG próximos ao monumento Ziggurat acreditando que os caças americanos iriam poupá-los por receio de destruir o antigo local...
Mas cá entre nós... o objetivo não foi bem esse... O velho Saddam estava mexendo onde não devia. 
Rola na WEB que o equipamento de radar da CIA poderia ter bagunçado o radar da aeronave Russa (que caiu recentemente no deserto) fornecendo informações falsas sobre sua altitude de voo, deixando assim, a aeronave na mira fácil dos rebeldes ISIS. 
Se é verdade, ou não, alguma coisa fez efeito. Voando mais baixo os meninos rebeldes poderiam identificar e abater o avião, fácil. 
Isso faz um link com o que escreveu o Jornal Daily Mail em 1 de Novembro, 2015. Dizia a nota que pilotos britânicos foram aconselhados por 3 meses a não voarem sobre o Egito por menos de 7.500 metros de altitude, pois seriam facilmente atingidos por mísseis.
E então? Faz sentido agora não permitir sobrevoar por cima do deserto Africano e ficar longe da região da Mesopotamia? Eles estão trabalhando lá embaixo e não querem gente atrapalhando, isso é certo.
Daí, com tudo acontecendo de maneira doida, começo a pensar que os deuses estão realmente retornando, e com certeza eles não estão vindo "lá de cima", mas bem daqui de baixo, do interior daquelas montanhas de areias !

laura botelho

Civilizações antigas estão sendo desenterradas?

Gente, hoje recebi uma informação que me deixou de queixo caído...
Nos distraindo com bobagens
Enquanto “eles” querem que a gente mire lá fora – no caso Marte e Plutão – há coisas muito estranhas surgindo bem no nosso quintal.
Espero que você tenha uma explicação para isso, pois passei o dia “viajando” e criando links e mais links com as coisas que estão ocorrendo ultimamente.
Será que as guerras são distrações para algo maior? Será que estamos presenciando uma radical mudança? Estaremos entrando numa nova dimensão?
Calma, você vai entender tudo depois de assistir esse vídeo que acabei de enviar pro youtube. Ele acaba meio de repente, mas eu tive que usar um programa de gravação grátis que só me dava 15min. E eu usei, por isso o corte feio.
Então, aqui vai.  Me conte o que achou e faça você a pesquisa!!
O local de origem está nessas coordenadas 
30°1'13.25"N 31°43'14.51"E

LAURA BOTELHO

AGRADEÇO MUITO AO RESPONSÁVEL PELO SITE OCULTO REVELADO POR TER FEITO UMA CÓPIA DESSE MEU VIDEO E TER POSTADO NOVAMENTE.

UM SUJEITO FEZ UMA DENUNCIA AO YOUTUBE ALEGANDO QUE EU VIOLEI DIREITO AUTORAL... EU NÃO USEI IMAGEM NENHUMA DELE, APENAS AS COORDENADAS QUE ELE DISPONIBILIZOU EM SEU SITE PARA ISSO.

SERÁ QUE ELE TEM DIREITO AUTORAL PELAS IMAGENS DO GOOGLE EARTH? EM BREVE FAREI OUTRO VIDEO DANDO MAIS LOCAIS QUE EU NÃO TIVE TEMPO NESSE VIDEO
FONTE:
http://bloglaurabotelho.blogspot.com.br/2015/10/civilizacoes-antigas-estao-sendo.html


terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

O curioso caso de Travis Walton, um dos maiores clássicos da ufologia...

O caso Travis Walton diz respeito a uma série de acontecimentos com um lenhador americano (foto abaixo) a partir de novembro de 1975, quando teria sido abduzido por um disco voador no Parque Nacional de Apaches-Sitgreaves, nos Estados Unidos, sob a vista de amigos e reaparecendo cinco dias depois. O caso de Walton recebeu considerável publicidade da mídia, sendo um dos exemplos mais conhecidos de alegada abdução alienígena, e um dos poucos com testemunhas oculares. Nunca antes um relato de abdução começou da maneira relatada por Walton e seus colegas de trabalho; além disso, o caso é singular no aspecto de que o protagonista desapareceu por dias a fio, com policiais à sua procura.


Contexto do caso...
O caso começou no dia 05 de novembro de 1975. Walton era empregado de Mike Rogers, que durante nove anos fora contratado pelo Serviço Florestal para diversas tarefas. Rogers, então com 28 anos, e Walton, com 22, eram melhores amigos; Travis namorava a irmã de Roger, Dana, com quem mais tarde se casaria. Os outros homens no grupo eram Ken Peterson, John Goulette, Steve Pierce, Allen Dallis e Dwayne Smith, que viviam na pequena cidade de Snowflake, Arizona. Rogers fora contratado para podar árvores baixas e outros arbustos em uma grande área. O trabalho era o contrato mais lucrativo de Rogers, mas seu pessoal estava com o cronograma atrasado. Assim, precisavam trabalhar durante longos turnos para atender o contrato, normalmente das 6h da manhã até o por do sol.

Uma descoberta no meio da mata...
Pouco depois das 18h, no anoitecer de 5 de novembro, Roger e seu grupo haviam terminado seu trabalho naquele dia e se acomodavam na caminhonete para voltarem à cidade. O grupo informou que logo depois de começar o trajeto, viu uma luz brilhante vindo de trás de uma colina. Ao se aproximar de carro o bastante para ver a fonte da luminosidade, perceberam que esta emanava de um objeto discóide parado a uns 6m de altura e dividido por linhas verticais escuras. O disco tinha aproximadamente 2,5m de altura e 6m de diâmetro.

Rogers diminuiu a velocidade da caminhonete até parar, após o que, segundo eles, Walton saltou da caminhonete e correu em direção ao disco. Os outros homens disseram que gritaram para que Walton voltasse, mas ele continuou em direção ao disco. Os homens relataram que Walton estava quase abaixo do disco quando o objeto começou a emitir ruídos muito altos, similares aos de uma turbina. A espaçonave começou a rodopiar e Walton se abaixou atrás de uma pedra. Ao se levantar para voltar à picape sentiu como que uma alta descarga elétrica e desmaiou. Ele aparentemente não viu o que o acertou, mas seus amigos sim: um forte raio de luz azul saído do disco.

Rogers disse mais tarde que estava convencido de que Walton morrera e, assim, se afastou dirigindo rapidamente pela estrada acidentada, com medo de que o disco estivesse perseguindo a caminhonete. Quando já estavam distantes do local, Rogers olhou para trás e viu que nada os seguia. As discussões começaram sem demora. Peterson e Rogers disseram que eles deveriam voltar e pegar Walton, mas alguns rejeitaram a ideia. Logo depois, todos concordaram em voltar. Ainda estavam se aproximando do local do incidente quando Rogers, o motorista, conseguiu ver rapidamente entre as árvores, ao longe, o objeto luminoso subindo e afastando-se em alta velocidade. Quando chegaram ao lugar onde haviam abandonado Walton, estava tudo quieto. Ainda receosos, saíram do veículo juntos, mas acabaram por se separar para vasculhar melhor a área, chamando pelo amigo. Inicialmente eles ficaram aliviados por não encontrar nenhum corpo, achando que Walton havia escapado.


A busca por Travis Walton...
Aproximadamente às 19h30, Peterson ligou para a polícia. O agente Chuck Ellison respondeu à chamada. Inicialmente, Peterson informou que um membro de sua equipe de madeireiros estava desaparecido. Em seguida, Ellison se encontrou com os homens em um centro comercial, onde relataram a história, todos eles perturbados, dois em prantos, e embora estivesse cético a princípio sobre aquele relato fantástico, Ellison mais tarde refletiu que se estivessem fingindo, eram tremendamente bons naquilo. Rogers insistia em retornar ao local imediatamente para procurar por Walton, com cães farejadores, se possível. Não havia cães disponíveis, mas os policiais e alguns dos homens retornaram ao local. Três dos membros do grupo estavam perturbados demais para serem úteis em uma busca e, assim, decidiram voltar para Snowflake e relatar as más notícias aos amigos e familiares.

De volta ao local, os policiais começaram a suspeitar da história relatada pelo grupo, principalmente porque não havia nenhum indício físico para comprovar o relato. Embora mais policiais e voluntários chegassem ao local, não encontraram nenhum sinal de Walton. As noites de inverno podem ser bem frias nas montanhas e Walton usava somente jeans, uma jaqueta de brim e uma camiseta. A polícia temia que Walton pudesse sucumbir à hipotermia se estivesse perdido.

Na manhã de 06 de novembro, muitos agentes e voluntários haviam vasculhado a área no local em que Travis desaparecera. Nenhum vestígio dele fora descoberto e a suspeita aumentava entre os policiais de que a história do Ovni fora inventada para encobrir um acidente ou homicídio. No sábado de manhã, Rogers e Duane Walton chegaram ao escritório do xerife Gillespie explosivamente furiosos por terem retornado ao local e não encontrado nenhum policial lá. Naquela tarde, a polícia buscava por Travis com helicópteros, homens a cavalo e jipes.

Publicidade do desaparecimento...
No sábado, a notícia do desaparecimento de Walton já havia se espalhado internacionalmente. Repórteres, ufólogos e curiosos começaram a chegar a Snowflake. Entre os visitantes estava Fred Sylvanus, um investigador de discos voadores que entrevistara Rogers e Duane Walton. Embora repetidamente expressando preocupação pelo bem-estar de Travis, ambos os homens deram declarações que os atormentariam quando usadas pelos críticos.

Nas gravações feitas por Sylvanus, Rogers notou que, por causa do desaparecimento de Travis e da busca posterior, não conseguiria cumprir seu contrato com o Serviço Florestal e esperava que a busca por seu amigo desaparecido aliviasse a situação. Duane Walton informou que ele e Travis tinham bastante interesse em ufologia e que uns doze anos antes Duane vira um Ovni similar àquele visto pelo grupo de madeireiros. Duane relatou que ele e Travis haviam decidido que, se tivessem chance, chegariam mais perto possível de qualquer disco voador que vissem. Mais tarde, Travis diria que nunca tivera um grande interesse em ufologia, mesmo depois da suposta abdução.

Logo depois da entrevista de Sylvanus, o delegado de Snowflake, Sanford Flake, declarou que todo o caso fora uma peça engendrada por Duane e Travis. Eles haviam enganado a turma de madeireiros acendendo um balão e soltando-o no momento apropriado. A esposa de Flake discordava, dizendo que a história do marido era tão forçada quanto a de Duane Walton.


Passando pelo polígrafo...
Na segunda-feira, 10 de novembro, todos os outros membros do grupo de Rogers passaram por um teste com o polígrafo. Seu questionário perguntava se algum dos homens fizera algum mal a Travis, se sabiam onde o corpo de Travis estava enterrado e se disseram a verdade sobre terem visto um disco voador. Todos os homens negaram ter ferido Travis, negaram saber onde seu corpo estava e insistiram que realmente viram um Ovni. No final, foi constatado que todos eles estavam falando a verdade sobre o que tinham visto na floresta. Após os testes do polígrafo, o xerife Gillespie anunciou ter aceitado a história da abdução.

O retorno de Travis Walton...
Pouco antes da meia-noite de segunda-feira, 10 de novembro, Grant Neff relatou ter atendido o telefone de sua casa. Neff era casado com a irmã de Travis, Alison. O outro lado, uma voz tênue disse: “É Travis. Estou em uma cabine telefônica no posto de gasolina de Heber e preciso de ajuda. Vem me buscar”. Neff disse que, no início, pensou ser mais um trote. Contudo, antes que Neff desligasse o telefone, a pessoa falou novamente, quase histérica e gritando: “Sou eu, Grant! Estou ferido e preciso muito de ajuda. Vem logo me buscar”. Neff reconsiderou a identidade da pessoa do outro lado da linha: seu pânico parecia genuíno e, assim, Neff e Duane Walton dirigiram até o posto de gasolina.

Eles disseram ter encontrado Travis lá caído. Usava as mesmas roupas de quando desapareceu, ainda inadequadas, já que a temperatura era de aproximadamente -7°C, parecia mais magro e não ter se barbeado durante o tempo em que esteve ausente. Durante a viagem de volta a Snowflake, Travis parecia assustado, trêmulo e ansioso, balbuciando repetidamente sobre seres com olhos terríveis. Pensava que estivera ausente apenas por algumas horas. Quando soube que sumira por quase uma semana, pareceu atordoado e parou de falar.

Duane Walton disse que decidiu não revelar a volta de Travis imediatamente, preocupado com a condição aparentemente frágil de seu irmão. Por não avisar as autoridades, Duane seria acusado de cumplicidade na ocultação de indícios que ele e Travis poderiam não querer que a polícia visse. Na casa de sua mãe, Travis disse que tomou banho e comeu, mas que não conseguia deixar de vomitar, mesmo após refeições leves.

Após receber informação de um funcionário da companhia telefônica aproximadamente às 2h30min, a polícia soube que alguém ligara para a família Neff de um telefone público no posto de gasolina de Heber. Gillespie enviou agentes para coletar impressões digitais das cabines, mas tanto quanto os agentes puderam perceber no escuro, nenhuma das impressões era de Travis. Esse fato seria notado por críticos que pensavam que todo o caso era um trote, enquanto os que defendem o caso alegaram que um exame de impressões digitais feito no escuro, nas primeiras horas da madrugada, por dois agentes usando lanternas, dificilmente seria o ideal, sequer suficiente.


O retorno de Travis ganha as manchetes de todo o mundo...
Na tarde de terça-feira, o retorno de Travis vazou para o público. Duane recebeu um telefonema de Spaulding e disse a ele que não importunasse a família novamente. Entre outros telefonemas à procura de notícias sobre o retorno de Travis, um veio de Coral Lorenzen, da Apro, um grupo civil de pesquisa de Ovnis. Coral prometeu a Duane que ela providenciaria que Travis fosse examinado por dois médicos, um clínico geral, Joseph Saults, e um pediatra, Howard Kandell, na casa de Duane, que concordou.

Entre o telefonema de Lorenzen e o exame do médico, outro personagem apareceria e complicaria enormemente a história. Lorenzen recebeu um telefonema de um funcionário do “National Enquirer”, um tabloide americano conhecido por seu tom sensacionalista. O funcionário do “Enquirer” prometeu financiar as investigações da Apro, em troca da cooperação para ter acesso aos Walton. Uma vez que os recursos financeiros do jornal eram bem maiores que os da Apro, Lorenzen aceitou o acordo.

O exame médico revelou que Travis estava essencialmente em boas condições, mas que duas características incomuns foram notadas: um pequeno ponto vermelho na dobra do cotovelo direito de Travis, condizente com a picada de uma injeção, porém os médicos notaram que o ponto não estava próximo de nenhuma veia. A análise da urina de Travis revelou uma falta de cetonas. Isso era incomum, já que Travis estivera ausente por cinco dias com muito pouca ou nenhuma comida, conforme insistia (e sua perda de peso sugeria), e seu corpo já deveria ter começado a consumir gorduras para sobreviver, elevando os níveis de cetonas na urina. Os críticos argumentariam que essa incoerência seria um indício contra a história de Travis.

Travis especularia mais tarde que a marca em seu cotovelo poderia ter sido contraída durante o trabalho com a madeira. Os críticos especulariam que a marca demonstrava que Travis (ou outra pessoa) injetara drogas em seu sistema. Os exames médicos, porém, não encontraram nenhum indício disso. Quando o xerife Gillespie soube do retorno de Travis através da mídia, ficou furioso. Gillespie pensava ter demonstrado sua crença na história de discos voadores com seu anúncio após os testes do polígrafo. Duane, contudo, ainda estava ressentido com o que acreditava ter sido um esforço apático das buscas por Travis. Travis, então, contou a Gillespie o que acontecera durante os cinco dias em que estivera ausente. Foi a primeira vez em que contou o ocorrido a alguém, a não ser sua família e amigos mais chegados.

Dentro do suposto disco voador...
De acordo com Walton, ele foi abduzido pelo Ovni. Quando voltou a si, estava cheio de dores pelo corpo, num enorme mal-estar físico. Nos primeiros instantes não se atreveu a abrir os olhos, tal era a dor. Finalmente os abriu e começou a distinguir as primeiras formas. Percebeu que estava deitado sobre uma mesa e viu um retângulo no teto do qual saía uma luz difusa que iluminava a sala. Pensando estar num hospital e ainda com a visão debilitada, ele sentiu uma pressão no abdômen e percebeu que três figuras, provavelmente médicos, vestidos de vermelho, colocaram um estranho aparelho metálico na sua barriga.

Walton começava a achar estranha a cor das roupas dos médicos que o examinavam quando recuperou a visão abruptamente. Olhou então melhor e ficou chocado: não eram médicos que o observavam, mas sim pequenas criaturas com olhos escuros enormes. As suas cabeças eram desproporcionais em relação ao corpo e não apresentavam cabelos nem nariz ou orelhas salientes. As suas roupas eram constituídas por uma peça única, sem cintos nem qualquer tipo de adereços. “Pareciam com fetos”, diria mais tarde.

Assustado, Walton levantou-se rapidamente da mesa empurrando uma das criaturas e fazendo o aparelho que estava na sua barriga cair no chão. Ele percebeu que os seres eram bem leves e fáceis de derrubar. No entanto, Walton ainda estava muito enfraquecido e não conseguiu se aguentar nas pernas, apoiando-se na mesa. Ao ver que as criaturas aproximavam-se para agarrá-lo, tentou então vencer a sua fraqueza, pondo-se de pé e agarrando um tubo transparente de cima da mesa. Tentou quebrar a parte de cima para poder ameaçar os seres, mas o objeto era inquebrável. Os seres faziam sinais de “não” ou “pare”. Walton começou a gritar para as criaturas se afastarem. Depois de o encararem por alguns instantes, os seres saíram por uma porta atrás de si rapidamente, em direção a um corredor. Walton, nervoso, e apoiando-se numa bancada, começou a observar os estranhos objetos do aposento à procura de algo melhor para se defender caso as criaturas voltassem.

Vendo que nada acontecia, decidiu também ele sair pela porta em direção ao corredor, onde não se via ninguém. Passou por uma porta à esquerda que dava para o que parecia ser uma sala, mas não se atreveu a olhar lá para dentro, tal era o medo. Mais à frente, outra porta, desta vez à direita. Walton abrandou o passo, na esperança de encontrar ali uma saída.

Entrou numa sala redonda com três retângulos nas paredes, semelhantes a três portas fechadas. No centro da sala estava uma cadeira voltada de costas para a entrada. Walton decidiu entrar devagar, receando que alguém estivesse sentado na cadeira. Vendo que estava desocupada, aproximou-se. Observou um estranho fenômeno: à medida que se aproximava da cadeira, as paredes da sala iam escurecendo. Pontos brilhantes apareciam como estrelas. Quando chegou à cadeira, era como se as paredes tivessem ficado transparentes e ele pudesse ver o céu noturno. No braço esquerdo da cadeira ficava uma pequena alavanca e no direito um display luminoso com filas de botões coloridos. Pensando que um daqueles botões podia abrir alguma porta, Walton começou a apertá-los, sendo a única reação uma alteração dos ângulos e da posição das linhas que surgiam no display luminoso. Decidiu então sentar-se na cadeira, obviamente feita para alguém com um corpo menor que o seu. Pegando na alavanca à direita e pressionando-a para a frente, viu as estrelas todas moverem-se rapidamente para baixo, como se ele estivesse a conduzir a nave. Receoso de causar um acidente, de desviar o curso da nave e não saber voltar, decidiu não tocar em mais nada.

Voltando para a extremidade da sala, as paredes voltaram a ficar como estavam ao princípio e ele tentou encontrar algo que abrisse uma das três portas na parede, sem sucesso. Voltou à cadeira e novamente as paredes escureceram. De repente, Walton ficou surpreendido pelo que viu na porta de acesso: outro ser humano! O humanóide tinha uns dois metros de altura e vestia um capacete transparente; era musculoso, tinha cabelos loiros compridos e vestia uma roupa justa azul.

Walton correu até ele e começou a fazer várias perguntas, mas o homem manteve-se calado. Depois, agarrou Walton pelo braço. Ele achou que o homem não respondeu nada por causa do seu capacete e pensou que ele o levaria para um lugar onde ele poderia tirar o capacete e conversar. Eles finalmente foram a uma outra sala, onde Walton viu uma mulher e dois homens sentados na sala. Eles estavam vestidos iguais ao ser que o acompanhava e como ele tinham feições e corpo perfeitos. A mulher tinha um cabelo mais comprido do que os dos homens. Eles não usavam capacetes. Walton chegou a perguntar onde estava. Os seres somente olharam para ele com uma expressão serena. O ser que estava de capacete sentou Walton numa cadeira e saiu da sala.

Walton continuava a falar, e a mulher e um dos homens pegaram seus braços e colocaram numa mesa próxima, mas ainda com aquela expressão de compaixão e serenidade. Ele viu que eles não iriam responder a nada e então começou a gritar com eles. A mulher pegou um objeto que parecia uma máscara de oxigênio, mas sem tubo, e colocou no nariz e boca de Walton que perdeu a consciência e só acordou quando estava deitado perto de uma rua em Heber. Ao acordar, ele ainda pôde ver o objeto se distanciando.



Teste do polígrafo omitido e mais controvérsia...
Nesse meio tempo, Spaulding anunciara à imprensa que ele havia entrevistado Walton por duas horas e descobriu incoerências no relato. O “Phoenix Gazette” publicou uma história, relatando suas alegações de que “os Walton temiam a revelação” de uma mentira cuidadosamente fabricada. O xerife Gillespie providenciou um teste de polígrafo, mas quando a realização do teste vazou para a imprensa, Duane o cancelou, acreditando que Gillespie quebrara sua promessa de manter o teste em segredo.

O “National Enquirer” queria que Travis se submetesse ao polígrafo o mais rápido possível e providenciou um, após Duane insistir que ele e Travis teriam o poder de vetar qualquer divulgação pública dos resultados do teste. Alguém poderia crer que Travis estava por demais perturbado para se submeter ao polígrafo.

Ao entrevistar Travis antes do início do teste, o especialista conseguiu que Travis admitisse duas coisas: primeiro, que já fumara maconha algumas vezes, embora não usasse a droga regularmente, e segundo, que ele e o irmão mais novo de Mike Rogers haviam fraudado cheques alguns anos antes, alterando folhas de pagamentos. Esse era seu único caso sério com a lei – Travis cumprira dois anos em condicional, sem outros incidentes –, mas Travis continuou profundamente embaraçado pelo episódio da fraude de cheques. Em certa ocasião, ele alegou ter sido preso pelo crime, quando na verdade passou dois anos em condicional por ser réu primário.

O especialista, então, administrou o teste do polígrafo, que permanece envolto em controvérsias. Travis diz que o homem se comportou de maneira não profissional, enquanto o especialista insiste que Travis, além de não passar no teste, tentou fraudá-lo. Após concluir o exame, determinou-se que Travis estava mentindo. Algumas vezes Travis prendia a respiração, num esforço para enganar a máquina.

Os Walton, a Apro e o “National Enquirer” concordaram, então, em manter os resultados desse teste em segredo, devido em grande parte, insistiam, às dúvidas sobre os métodos e a objetividade. Oito meses depois, quando o público soube dessa decisão, houve mais acusações de engodo e encobrimento. Posteriormente, Travis se submeteria a dois exames poligráficos adicionais e passaria em ambos, embora os resultados omitidos do primeiro teste permanecessem como uma nódoa e fossem mencionados em quase todas as discussões do caso e o sejam até o hoje.

Philip J. Klass, jornalista de aviação por profissão, mas também conhecido antagonista de histórias de discos voadores, lançou uma crítica conjunta e constante contra as alegações de Travis, alegando especialmente que havia forte motivo financeiro para todo o caso. Segundo Klass, Rogers sabia que não conseguiria concluir seu contrato com o Serviço Florestal e engendrou um esquema para invocar a cláusula de caso fortuito do contrato, rescindindo-o, dessa forma, sem inadimplência.

Klass e outros também notaram que o programa “O incidente do Ovni” fora transmitido pela rede NBC apenas algumas semanas antes do desaparecimento de Travis. Esse filme feito para a televisão era um relato ficcional baseado na abdução dos Hill, o primeiro caso amplamente publicado de abdução por alienígenas. Klass e outros especularam que Walton se inspirara no programa. Walton negou ter assistido o filme.


As consequências do caso...
Em 1978, Walton publicou “The Walton experience”, com sua própria narrativa do evento e suas consequências. O livro apresenta alguns erros fundamentais que prejudicam seriamente o caso. Embora Travis proclame virtuosamente que pretende somente relatar os eventos e não interpretá-los, grandes partes do livro são nada mais que altamente especulativas, recriações puramente imaginativas do autor. Por exemplo, após ter ficado inconsciente por causa do facho de luz azul, Walton apresenta um diálogo preciso, romanesco, descrevendo as conversas de seus colegas após se afastarem em pânico. Ainda assim, Walton nunca menciona se está parafraseando com base no que relataram a ele, se entrevistou os outros para determinar quem disse o que, ou se simplesmente presumiu o que disseram. Após o furor inicial ter diminuído, Walton continuou em Snowflake e veio se tornar capataz da madeireira, casando-se com Dana Rogers, com quem teve vários filhos. Além do filme baseado nesse encontro, Travis apareceu ocasionalmente em convenções ou especiais de TV sobre discos voadores.


Apesar da ampla publicidade, o caso ainda permanece totalmente controverso. Céticos e crédulos continuam debatendo se Travis Walton e sua abdução são um fato ou uma farsa. Ele mantém um site até hoje que relata o seu caso – que pode ser visitado clicando aqui. Acreditamos que as circunstâncias pesam mais para o lado da farsa, quando houve necessidade de romper com o governo americano por um trabalho que não estava sendo feito. Ufólogos continuam debatendo sobre este caso, hoje clássico do ambiente alien que nos permeia.